Eu sou bem esquecida com o protetor solar. O rosto até leva vantagem nessa história, porque todos os cremes e bases que eu tenho usado têm fator 15 no mínimo, o que já dá uma protegidinha. Mas nos braços e nas mãos sou bem relapsa.
Como já começaram a aparecer aquelas manchinhas despigmentadas que não vão sair nunca mais, e eu não pretendo ficar assim tãããão estampada, deixei um creme protetor dentro da bolsa, aí toda vez que eu paro no semáforo eu lembro e passo, logo cedo.
O triste é aguentar o cheiro, né. Porque é um cheiro que me traz lembranças. Lembranças essas todas muito boas. Lembranças que não combinam com trabalho. Lembranças que me lembram DISTÂNCIA do trabalho.
É automático, eu passo o protetor e fico esperando alguém gritar "oooooooooooooooooolha o picolééééééé! Água geladinha, cerveeeejaaaaaaaaaa!"
E nem tô usando Sundown, hein, é um protetor bem cheirosinho da Avão.
Porque usar Sundown sem estar na praia é pedir prá sofrer.
Um comentário:
Hahahahahahahahaha...to tendo uma síncope de tanto rir aqui com o "oooooooooooooooooolha o picolééééééé! Água geladinha, cerveeeejaaaaaaaaaa!"
Kkkkkkkk...pior que é, eu tava pensando nisso hj, justamente!
Como tenho a perna branca como uma vela de 7 dias, eu nunca uso saia ou bermuda, pq tenho vergonha...mas se não uso essas peças, fico eternamente com as pernas brancas. Resumindo: to usando autobronzeador pra dar uma corzinha e ter coragem de colocar as pernocas pra fora e tomar um sol, nem que seja andando enlouquecida pelas ruas. Mas o cheiro de protetor me faz lembrar de píscinaaaaaaaa bem no meio da semana e isso me dá desespero! =(
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