Eu tenho uns preconceitos literários, já falei sobre isso aqui no blog, mas estou, devagarzinho, tentado quebrá-los. Nora Roberts sempre me deu um pouco de aflição, porque parece tão brega... tipo Sidney Sheldon (que eu vou ler em breve), que me dá a mesma impressão.
Aí que eu fui ler o livro e entendi porque eu achava isso. O livro é bom, me pegou mesmo, a personagem é bacana, o enredo é legal, há todo um suspense, senti medo em alguns trechos, gostei mesmo. Mas tem lá suas breguices, vá! Se você gosta, releve isso, OK? É a minha opinião.
A história se passa no futuro, com muitas invenções e modernidades legais, e a personagem principal é uma tenente durona, super-profissional e focada. É indicada prá lidar com crimes de um serial killer, e durante as investigações se apaixona por um dos suspeitos... e por aí vai.
Esse primeiro livro da série Mortal me fez lembrar um pouco da Dra Kay Scarpetta, personagem da Patrícia Cornwell. Mas o romancinho que a Nora Roberts faz é ruim, hein... cenas de sexo CA-FO-NAS, com diálogos previsíveis que conseguem estragar toda a história. E ela é famosa por ser escritora de romances!!!
Enfim, no balanço final, o livro ganha o meu selo de qualidade, mas com ressalvas. O galã da história, Roarke, é um PEDAÇO, um HOMÃO, use o adjetivo que quiser, e vou continuar a ler os outros livros da série só por causa desse gato, hahahahaha!
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