domingo, 12 de julho de 2009

Eu quero a minha mãe!

Tem horas em que essa frase salta da nossa boca. É inevitável querer um carinho de mãe, quando a gente passa por qualquer perrengue. Pequenos acidentes domésticos nos fazem querer nossa progenitora com muita intensidade!

Tive dor de dente durante uma noite. Foi a primeira coisa que eu pensei, enquanto o dente latejava e latejava... "quero a minha mãe!". Mesmo sabendo que ela não ia poder fazer nada! Eu não tinha um mísero comprimido prá dor em casa, tomei um relaxante muscular porreta e fiquei quietinha na cama, rezando até dormir.

No dia seguinte, eu tava comendo um Mentos e o tal dente dolorido simplesmente quebrou. Quebrou no talo, quebradinho da silva. Mais uma vez, vendo os pedaços de dente misturados com uns pedaços mastigados de Mentos na palma da mão, me ocorreu que "eu quero a minha mãe!"

Sexta eu tava arquivando uns cartões lá no banco e o arquivo começou a virar em cima de mim, abrindo as gavetas e prensando meu dedo entre elas. Não foi grande coisa, mas eu ia gostar de mostrar o machucado prá minha mãe.

E eu pensei em escrever esse post porque eu acabei de cair um senhor tombo. Portanto, EU QUERO A MINHA MÃE! Tava sentada na banqueta jogando um joguinho no computador, muito concentrada. Fui ajeitar a bunda que tava grudando na banqueta e perdi o equilíbrio, despenquei prá trás. Podem rir, mas não muito. Na queda, meu dedão do pé raspou todo na parede áspera do balcão, e minhas costas bateram na quina do puffe quadrado que eu deixei aqui na sala. Resultado: dor na retaguarda, roxo nas costas e uma tampa no dedão. Manhêêê, tô te querendo! Nem que seja prá rir de mim! Eu ia gostar se você risse do meu tombo! Dá até dó cair um tombo de respeito desses e ninguém ver!

Uma homenagem prá todas as Mamadys do mundo! Vocês são totalmente MÁRA!
E mãe... obrigada por você existir. Love you!

4 comentários:

Unknown disse...

Sobbrinha querida, estavamos aqui eu e tia marilda pensando na sua tristeza e na decepção das crianças que não concretizaram a viagem.Algumas pedrinhas nas nossas vidas são necessárias, digamos que são aprovações. Mas gostei do seu posicionamento de Poliana. Ai vai uma dica..pedras são confetes, que a principio parecem duras, mas se enfrentarmos são digeriveis e com um gostinho delicisoso quando trituradas. Bjus de titia que te ama muito...bjins..Marina

Anônimo disse...

OH! FIQUEI EMOCIONADA, EU TAMBÉM AMO MUITO VC E SUA IRMÃ.
E se sentir vontade de chamar, chame mesmo, grite mãééééééééé, mesmo eu não estando perto, mas alivia, confesso apertei meus braços te embalando num abraço qdo li.Mas moleca, como foi que caiste? Com essa trasseira farta não sentiu uma parte pendendo ou será que o jogo e bom demais.
Se cuida minha criança.
Beijos TE AMO.
MÃE

Anônimo disse...

HAHAHHAHAHAH
HAHHAHAHHAHAHA
HAHAHHA


HHAHAHHAHA

Ah Tatinha, me desculpe, mas eu ri meeeesmo com esse post. Tô aqui imaginando um tombasso!!
hahahaha

beijooooooooooosssss

Lu

Anônimo disse...

Eu ri e chorei com esse post!
Muito amor no texto e nos comentários...
Fiquei sem palavras...

Amo vcs muito, mas muito mesmo!
Flavia