segunda-feira, 12 de julho de 2010

Meg e Patricia Cabot

A Meg Cabot eu já conhecia, da série fofa "O Diário da Princesa". Mas não havia lido nada da Patricia Cabot (seria irmã da Meg?), então peguei um de cada na biblioteca prá ver qual era a diferença.
Aí comecei a ler "A Rosa do Inverno" e fui notando várias coisinhas similares com a escrita da Meg Cabot, tipo muitos diálogos engraçadinhos entre os personagens, cenas um pouco tragicômicas, e segui lendo. É diferente porque a trama é mais adulta, mas a essência da autora estava ali, na minha frente. Pulei pro Google prá matar a curiosidade - porque, claro, prá quê ler a orelha do livro, né? - e descobri que elas são a mesma pessoa. óóóóóóhhhh!
A Meg usa o pseudônimo Patrícia prá escrever livros mais adultos, com trechos mais picantes, como é o caso desse livro. Mas eu acho que como Meg ela é MUITO melhor!

A Rosa do Inverno - Vou falar a verdade: não consegui ler esse livro todo. A história se arrasta taaanto, mas taaaanto, que eu fui pulando as páginas depois da metade do livro, porque eu vi que nada ali se desenrolava. Fui lendo um trechinho um pouco aqui, um pouco acolá, e finalmente cheguei ao final, que tem um fim bem besta e totalmente previsível. Os personagens são bem legais, o cenário, tudo. Mas os relacionamentos, que começam divertidos, vão ficando entruncados demais, a coisa não anda e acaba ficando boooring...
A história se passa no século XIX, na Inglaterra. Um Lorde lindo e herdeiro de uma grande propriedade quer se livrar da incumbência de se tornar Duque, porque é muito beberrão e preguiçoso, então procura seu sobrinho há muito perdido, um menino de 10 anos que está sendo criado por uma tia. Tia essa que é toda prafrentex, e vira a cabeça do lorde bonitão. Tia e sobrinho vão morar na propriedade e aí vocês podem imaginar o que acontece, né? Beijos roubados, intriguinhas, respostas afiadas, blá blá blá. Não recomendo, não, achei bem chatinho. Mas é todo romantiquinho, então se você curte uma vibe adocicada, vai nessa!

Sorte ou Azar? - Esse livro é beeem adolescente e muito gostosinho de ler! Devorei em duas tardes e voltei no tempo, quando todas as meninas (alô, geração 90's) ficaram querendo ser uma das "Jovens Bruxas", fiquei piradona com esse filme, hahahaha! Ele tem bem essa atmosfera, de meninas querendo conhecer melhor wicca, feitiços e amarrações, e toda aquela história de high school norte-americana, com baile de formatura, armparios no corredor e afins.
Jinx é uma menina que se considera super azarada sai do Iowa prá morar na casa dos tios, em New York, e descobre que a Tory, sua prima, que tem a sua idade (e é uma bitch total), está mexendo com uns lances de bruxaria. A tal prima conta que elas são bruxas, que a tatatataravó delas foi queimada na fogueira por ter poderes, e que esse poder voltaria na geração delas. E aí tem o gatinho do colégio, que mora na casa do lado, tem um rolo do passado, tem vários fatores que levam Jinx a crer que ela tem mesmo poderes, tem a vendedora da loja de artigos mágicos que dá uns toques bem legais sobre encantos, tem o baile de formatura, tem aqueles lances de grupinhos nas mesas do almoço... bem americanozinho, adolescentinho, engraçadinho. Prá mim foi nostálgico, parecia um filminho da Sessão da Tarde, gostei!

Um comentário:

Nadja Barros disse...

Amigan!!!

Dica boa a do segundo livro! Estorinha leve, sessão da tarde feelings é tudo pra desanuviar a cachola depois de um dia de trabalho, né??? Anotado!

Encabeçando a lista, o presente do sócio "Quinta Avenida nº 1", que eu abri antes de ontem e acordei 2 hs depois, babando no sofá...não passei nem da primeira linha de taaaaanto sono que eu tava, ahahahahah

Sobre esse blush luxo em creme aí de baixo, como ele se comporta no calor matogrossense?? Digo, no rosto e dentro da bolsa? Essas makes cremosas geralmente desandam com o calor, né?

super beijo!! :*